Skip to main content

Muitas pessoas dizem não entender bem como funciona o mercado financeiro, contudo o conhecimento deste mercado está se tornando mais comum. Mesmo que você não tenha muito dinheiro, existem boas estratégias na busca da realização de seus sonhos.

O avanço tecnológico vivenciado nas últimas três décadas, que trouxe uma maior velocidade na disseminação de informações e processos permitiu a um grande número de pessoas maior proximidade da gestão de recursos financeiros, eliminando a necessidade de morar em um grande centro ou ter uma rede de contatos extraordinária.
Uma ou duas décadas atrás, havia muitas variáveis ​​que contribuíram para essa mudança social. A transformação tecnologia que revolucionou a forma como as informação são discriminadas foi uma delas, mas não a única. Juntamente com o desenvolvimento dos sistemas de controle, também foi importante o aprimoramento de instrumentos e instituições.

Claramente, as muitas opções que permitem o acesso aos mercados financeiros também apresentam inconvenientes.
Evidentemente, isso se deve à dificuldade em compreender abreviações e siglas e entender as recompensas e riscos associados a elas.

Nos dias de hoje, o mundo está em constante mudança. Com a tecnologia se tornando cada vez mais prevalente em nossas vidas, houve um aumento nas informações às quais estamos expostos diariamente. Junto com esse influxo de informações vem uma necessidade crescente de conhecimento; O conhecimento motivado pelo desejo nos leva a buscar formas de aprimorar nossas habilidades ou aprender coisas novas, acesso a recursos de qualidade.

Mercado Financeiro: Origem

Os mercados financeiros como os conhecemos hoje são o resultado direto de séculos de evolução na teoria econômica. Os mercados financeiros tornaram-se uma parte crítica da economia mundial, e seu desempenho é observado de perto por investidores, formuladores de políticas e jornalistas em todo o mundo. Condições de mercado disfuncionais podem levar a grandes perdas para investidores individuais ou países inteiros.

O papel-moeda é um dos instrumentos mais importantes da história da humanidade. Foi inventado para facilitar as transações e melhorar a economia. Apesar das expectativas quanto à sua extinção, o papel-moeda permaneceu uma parte essencial de nossas vidas por séculos. O papel-moeda facilita o comércio e ajuda a reduzir os custos associados a outros métodos, como troca ou cheques de ourives. Seu uso diminuiu gradualmente ao longo do tempo, mas permanece onipresente em todo o mundo hoje.

O escambo é um antigo sistema de comércio onde bens ou serviços são negociados sem o uso de dinheiro. Antes da invenção do dinheiro, as pessoas usavam objetos diferentes como meio de trocar riqueza. Havia dois tipos principais de sistemas de troca: primário e secundário. A troca primária envolvia a troca direta de itens entre duas partes, enquanto a troca secundária envolvia a troca de um bem por outro que já foi produzido ou adquirido por outra pessoa. As moedas apareceram pela primeira vez no século VII aC. Eles eram feitos de metal e eram redondos. Eles tinham um buraco no meio, para que as pessoas pudessem colocá-los em suas malas e trocá-los por mercadorias.

Os principais problemas dessa ferramenta de troca estão relacionados ao transporte e segurança.
A saída para esse obstáculo, muitas pessoas, então optaram por confiar sua riqueza a alguém em quem podem confiar. Na época os ourives foram os escolhidos para ser o fiel depositário dos recursos, em troca, emitiam e entregam recibos aos deixavam seu dinheiro em confiança.

Ao passo que o mecanismo ganhava popularidade, os recibos também começaram a ser admitidos como meio de pagamento, dando origem ao que hoje é conhecido como “papel-moeda”.
Foi também nesta altura que se iniciou a definição das funções dos intermediários financeiros. Os ourives que emitiam certificados de depósito são considerados a origem das instituições bancárias.

Embora a história vincule o ofício a civilização fenícia, e o expressão tenha o significado propagado pelos romanos, foi durante a crescimento econômico ao final da Idade Média que o papel dos bancos ganhou destaque e passou a ser largamente conhecido na Europa.

O sucesso dessa prática permitiu que os banqueiros acumulassem riqueza ao longo do tempo. Uma vez que a prática gerava um superávit, eles começaram a emprestar a juros.
Visto que a Igreja Católica proibia esse tipo de remuneração de capital, a atividade era restrita aos banqueiros judeus.
Na época, os judeus eram discriminados e as autoridades obrigavam que morassem em  bairros afastados da cidade, então as pessoas que queriam fazer transações financeiras precisavam se dirigir a essas localidades.

Naquela época, o termo ainda usado para definir os mercados financeiros foi consolidado na prática: onde pessoas com financeiramente superavitárias encontram pessoas com necessidades de recursos.
Compreender corretamente esta definição básica torna mais fácil entender como os mercados financeiros funcionam.
Neste mercado o consenso entre as partes é essencial.

O funcionamento dos mercados financeiros, embora possa parecer um pouco confuso para os não iniciados, é bastante simples se definirmos suas principais unidades e elementos intermediários.
Os próximos textos trarão maior clareza sobre o mercado financeiro e seu funcionamento. Acompanhe as nossas publicações.

Manoel Junior